Como escolher um psicólogo?
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  • Foto do escritorYasmim Viriato

Como escolher um psicólogo?

Se você está a procura de um psicólogo e não sabe nem por onde começar a procurar, esse post pode te ajudar. Reuni algumas informações que teriam me ajudado anos atrás, quando estava querendo fazer terapia, mas não sabia como encontrar um psicólogo confiável e que eu me identificasse. É claro que sempre pode acontecer de não encontrar o profissional adequado para o seu caso logo de primeira, mas quero facilitar para você. Afinal, que está sofrendo tem pressa. Então, como escolher um psicólogo?


uma mulher em dúvida sobre como escolher um psicólogo

Para ser mais objetiva, listei cinco pontos a se considerar na hora de procurar um psicólogo. Confira a seguir:


1. O Registro Profissional: Não tem discussão. Para exercer a profissão, o psicólogo precisa estar inscrito no Conselho Regional de Psicologia. O registro pode ser consultado por qualquer pessoa no Cadastro Nacional de Psicólogos. Se você não encontrou o registro, essas razões podem explicar: (1) o profissional não é cadastrado; (2) é cadastrado, mas está com registro inativo; ou (3) não é psicólogo. Em nenhum desses casos, ele poderia exercer o papel de psicoterapeuta. Por isso, fique atento.


2. A abordagem: tem a ver com as premissas filosóficas e a teoria usada para analisar e intervir em fenômenos psicológicos. Se você não é psicólogo, você não tem a menor obrigação de saber sobre isso. Nesse caso, a melhor saída é sempre perguntar. Alguns pacientes parecem se identificar com determinadas abordagens e existem abordagens mais indicadas para alguns casos. Para se ter uma ideia do que é abordagem, algumas delas são a Análise do Comportamento, a Psicologia Analítica, a Terapia Cognitivo-comportamental e a Psicanálise.


3. A sua demanda: a demanda é a questão principal que te causa sofrimento. De fato, é importante que os psicólogos saibam atender queixas variadas. Porém, algumas demandas exigem maior preparo e outras podem esbarrar em gatilhos emocionais do terapeuta. Reconhecer as próprias limitações profissionais é uma questão ética do exercício do psicólogo. Pergunte se o psicólogo atende a sua queixa.


4. As indicações: Este item não é estritamente necessário, mas uma boa indicação é sempre bem-vinda. Seja por recomendação de algum conhecido que tenha passado com aquele profissional, de outro psicólogo ou de profissionais de outras áreas.


5. A identificação com o profissional: aplique com cuidado para não justificar qualquer tipo de discriminação. Acontece que falar sobre temas sensíveis é difícil por si só. Ajuda se houver algum tipo de identificação com o psicólogo.


Considerando esses pontos, eu espero ter tornado a sua decisão mais fácil. Se existirem dúvidas ou se você quiser agendar uma sessão comigo, clique aqui. Até o próximo post!

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